Disparo atingiu o rotor de cauda da aeronave. Peritos da Polícia Civil investigam o caso. Ninguém se feriu.
O helicóptero que fez o pouso forçado é particular, operado pela empresa Ultra-planna Táxi Aéreo. Segundo a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), a aeronave tem prefixo PR-BAR e está em situação regular.
Tanto o certificado de aeronavegabilidade como a inspeção anual de manutenção estão em dia. Ainda segundo a Anac, “informações acerca da investigação e causas do pouso não programado podem ser apuradas com a força de segurança pública local”.
De acordo com o oficial de cartorio da 15 DP (Gávea), Carlos Gadelha, ainda não é possível afirmar se foi realmente um tiro. “Isso só a perícia vai poder dizer. E se ficar confirmado a questão criminal, vamos ter que investigar de onde o tiro partiu”, disse.
O delegado José Alberto Lage, também da 15° DP afirmou que a aeronave é particular e estava voltando para Jacarepaguá quando o piloto percebeu uma alteração no voo. “Ele não sentiu o impacto, só percebeu que tinha alguma coisa estranha e fez o pouso, mas ainda nao é possível afirmar se foi um tiro mesmo”, informou.
Ainda de acordo com o delegado, a tripulação saiu de Jacarepaguá, fez um voo panoramico na Lagoa Rodrigo de Freitas e estava retornando ao destino quando o piloto sentiu a trepidação diferente na aeronave.
Além da Polícia Civil, o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos também realizou uma perícia na aeronave.
Fonte: G1